ó Universo!!!... só podes andar a testar-me...
30 de setembro de 2010
29 de setembro de 2010
Nas relações humanas
(às vezes abuso...)
ninguém pode ser considerado culpado, apenas responsável...
Mas então também ninguém pode ser considerado inocente...
28 de setembro de 2010
25 de setembro de 2010
24 de setembro de 2010
O meu (teu) beijo
Vou-te dar o endereço do meu beijo para que o possas visitar e, se quiseres, leva-lo até tí a passear. Mas não tenhas pressa, é só teu, na rua que construí quando deixei crescer o que me liga a ti.
Na avenida do Sentir andas o tempo que te apetecer e depois viras na rua do Que tiver de ser. Sem contar chegarás à terceira casa de cores alegres, não há que enganar.
Se sorrires nem precisas de tocar, nem de apresentação, e quem te reconhece é o coração. É ele que te abre a porta, mas é do jardim que surge o beijo, caminhando como quem sabe e não quer saber nem do sim nem do não.
O meu beijo tem uma morada, numa rua perdida para quem não quer encontrar, de entrada tão fácil a quem nem precisa de lá chegar. Mas não tenhas pressa, é só teu, será sempre...poderá vir é a coxear!
Na avenida do Sentir andas o tempo que te apetecer e depois viras na rua do Que tiver de ser. Sem contar chegarás à terceira casa de cores alegres, não há que enganar.
Se sorrires nem precisas de tocar, nem de apresentação, e quem te reconhece é o coração. É ele que te abre a porta, mas é do jardim que surge o beijo, caminhando como quem sabe e não quer saber nem do sim nem do não.
O meu beijo tem uma morada, numa rua perdida para quem não quer encontrar, de entrada tão fácil a quem nem precisa de lá chegar. Mas não tenhas pressa, é só teu, será sempre...poderá vir é a coxear!
23 de setembro de 2010
What will be...
I would somersault in sand with you
... a you that I don't even know if I already know!
I feed other people's parking meters
I brought you around
I talk to loners, I ask how's their week
I give love to all and give love to you
When you fear the unknown I feel like home
I feel like home
I feel like home
Somersault, Zero7
Corrente de ar
Hoje vôo sem asas e sem ter aprendido
rodopios de luz, leques de saia
No peito uma inspiração sustentada
que anseia a liberdade expirada
rodopios de luz, leques de saia
No peito uma inspiração sustentada
que anseia a liberdade expirada
Hoje, sim, hoje muito movimento
na tarde calma que se desenrola cheia
Hoje força, velocidade, pujança
numa explosão que dentro do silencio se alcança
na tarde calma que se desenrola cheia
Hoje força, velocidade, pujança
numa explosão que dentro do silencio se alcança
20 de setembro de 2010
16 de setembro de 2010
Deixa a dor sair, deixa a dor partir
Não de socorro, mas de dor
Que não se pode calar, tem de se assumir
Para depois, o quanto antes, se esquecer de existir
15 de setembro de 2010
I am calling you
with no words, just an unsaid prayer between my lips...
Can you hear me?
pensamentos ao som de Café Bagdad, por J. Steele
A vida avisa
Remexo nas gavetas do sentir
Memórias de sonhos, pedaços de realidade
Folhas escritas à mão, fotogramas sem cor.
E no fundo, perdido, jaz um pedido
num pedaço rasgado de cartão
riscado a marcador, como uma dor.
Pego nele e incrédula leio:
Quero viver!... já quase o tinha esquecido!
Memórias de sonhos, pedaços de realidade
Folhas escritas à mão, fotogramas sem cor.
E no fundo, perdido, jaz um pedido
num pedaço rasgado de cartão
riscado a marcador, como uma dor.
Pego nele e incrédula leio:
Quero viver!... já quase o tinha esquecido!
13 de setembro de 2010
10 de setembro de 2010
reading... hum?
tell me a story with notes, suspense and dreams
let the pauses make me imagine a lot more than what you say
reading... ah?
choose the sentences by chance,
compose in my head a romance, an adventure,
a mystery ansioux to be solved
compose in my head a romance, an adventure,
a mystery ansioux to be solved
spread the words like cards on a letter's game
reading... oh!
light my eyes with moon-dances
shiver my arms with a wind of secrets
blossom my heart with butterfly-wishes
8 de setembro de 2010
5 de setembro de 2010
Algumas plumas
das nossas asas têm de nos ser dadas,
têm de ser conquistadas...
Little Wing, de Jimi Hendrix, por Sting
4 de setembro de 2010
1 de setembro de 2010
Um apagador de momentos...
de repente pensei: é capaz de me dar jeito,
mas nunca o conseguiria usar!
É que não é só a memoria deles que depois nos habita... e apagar memórias é apagar o que aprendemos, conhecimentos dos quais não queremos prescindir e que fazem de nós o que somos hoje. Alguém quer um?
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